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Para quem passa muito tempo sózinha em casa, não há dúvida que os animais são uma boa companhia.
Adoro esta foto.
A cadelinha Yara e a gatinha Bi.
Muito fotogénicas.
Infelizmente já faleceram as duas. Mas foram animais que deixaram marcas na minha vida.
A cadelinha adoptei-a.Era um animal com muitos traumas, medos...mas com carinho isso resolveu-se.
Dormia aos pés da minha cama. Era uma doçura.
Mas como existem pessoas más, foi envenenada e nunca descobri quem lhe deu o veneno.
Sofri muito e jurei que não queria mais animais.
Era uma bolinha de pêlo, muito fofa.
A Bi era uma gatinha que encontrei na rua, com 3 meses, num dia frio e com chuva.
E ficou comigo 12 anos.
Mas infelizmente teve cancer, faleceu inicio de 2015
Nesta foto, na janela do meu quarto.
Dormia comigo.
A Yara e a Bi
Depois da morte da Yara, estive alguns anos sem cães.
Mas há um ano, adoptei outra cadelinha
A Millie.
É muito diferente da Yara, mas é muito meiga.
Tem muita energia, muito esperta, sempre alerta, adora correr.
A Millie não dorme no meu quarto, ela escolheu a minha filha.
A Millie quando foi adoptada
Millie apreciar a paisagem
Depois da Bi falecer com cancro em 2015
não escrevi nada.
Há 2 meses resolvi adotar outra gatinha.
Veio para minha casa já adulta, com 2 anos.
É a Lena.
É tão fofa.!
Parece que já está comigo há anos.
Segue-me para todo o lado.
E só quer o meu colo.
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Dançar em cadeira de rodas em Portugal é muito dificil porque não existem professores de dança preparados para ensinar.
Mas com a ajuda de um amigo da Ucrania, consegui convencer uma academia de danças de salão a abrir uma turma de danças de cadeira de rodas.
Dançavamos as latinas e clássicas.
Era um dançarino em cadeira de rodas e o outro dançarinho em pé.
Esta foto é antes da aula, o aquecimento.
Eu aqui com o professor de dança e dono da academia.
Uma aula de dança. A dançar o chachacha
E foi uma experiencia bonita na minha vida.
Infelizmente a dança teve que acabar por falta de apoio economico.
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Como todas as mulheres, eu tive alguns sonhos.
Alguns consegui realizar, outros não.
Um dos meus sonhos era a moda.
O meu primeiro desfile foi em Portugal.
Era inverno mas a emoção era tanta que não havia frio.
Foto antes do desfile.
O Desfile em Braga- Portugal
Desfile em Badajoz- Espanha
Sessão fotográfica para a revista Gingko.
E terminou aqui o meu sonho na moda.
A empresa que fazia os desfiles, era portuguesa, chamava-se Weadapt, por questoes economicas deixou de organizar desfiles em Portugal e foi para os Estados Unidos.
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Chamo-me Olivia.
Nasci uma criança normal, saudavel.
Nesta foto com um ano de idade, essa menina com lacinho no cabelo.
Mas o destino não quis que eu tivesse uma vida muito fácil.
Aos 3 anos, tive poliomielite
Estive no hospital 3 anos.
Os médicos diziam que eu não sobrevivia, mas ainda estou neste mundo e felizmente estou bem.
Fiz um vida normal numa cadeira de rodas.
Tive amigos
A cadeira de rodas nunca foi um impedimento para ter uma vida normal
Estudei, trabalhei 20 anos, casei
Casei com 32 anos.
Fui mãe.
Tive uma menina linda.
Agora tenho 57 anos, minha filha está uma mulher e eu já sou avó .
Várias épocas da minha vida
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